Depoimento de Luciane Molina – sobre sua migração para Android

Olá pessoal,

sou Luciane Molina de Guaratinguetá. Já estive por essa lista, mas como ainda não possuía um aparelho com android decidi aguardar e fiquei um tempo fora daqui.

Retornei com boas notícias.

Depois de 3 anos como usuária da maçã, decidi me aventurar por outros sistemas. Acredito que precisamos conhecer diferentes tecnologias sem, contudo, deixar de valorizar as qualidades e os pontos fracos de cada uma delas.

Estou recebendo algumas críticas pela migração, mas não abandonei o universo Apple, nem digo que ele seja pior ou melhor do que o android, até porque a melhor tecnologia é aquela que satisfaz a necessidade de quem a possuir.

Por ser uma tecnologia de ponta, meu receio em abandonar o IOS era mais forte do que minha vontade de adquirir um aparelho android. Até porque tinha muito receio do que iria encontrar pela frente. Ouvia muita gente falando bem e, milhares apedrejando. Mas percebi que não posso tomar como verdade algo que está sendo analisado do ponto de vista de terceiros, de realidades diferentes das minhas. É claro que essas tantas opiniões foram fundamentais para eu ponderar e tomar uma decisão.

Venci o medo e, após ter meus 2 Nokias falecidos pelo uso ininterrupto de mais de 6 anos, fui lá eu em busca de um Moto G.

Finalmente comprei o Moto G dual, collors 16 gb. Quando chegou abri a caixinha ainda com receio. Fui dar aula e deixei ali encostado por mais de 4 horas. ansiosa para ouvi-lo falar, mas com muitas incertezas sobre minha adaptação a ele.

Chegou uma hora que não foi possível adiar o inevitável: ligar o brinquedinho e começar a explorá-lo. Não sabia o que seria dali pra frente, mas algo me dizia que tudo daria certo.

Não conhecia nada do universo Android, mas como eu não estava migrando de um aparelho com teclas para um touch, julguei que seria muito mais simples a adaptação, até porque estava habituada Às telas lisas.

Assisti a um tutorial disponibilizado no YouTube, mas resolvi pedir pra um olho amigo fazer comigo as configurações iniciais, aquelas 4 ou 5 telas que aparecem ao ligar pela primeira vez o dispositivo e em menos de 10 minutos a voz do Google estava falando comigo em Português.

Senti que a resposta dela era um pouco lenta, talvez porque esta voz é aquela que se utiliza quando estamos conectados. Instalei a Márcia da Acapela, e o comportamento do aparelho ficou maravilhoso.

Não encontrei dificuldades para compreender a lógica de organização de telas, de aplicativos, de configurações, apesar de ainda, no início, ter me enrolado um pouco com os gestos, alguns deles diferentes dos dispositivos Apple. fui tentando alguns gestos aleatoriamente e explorando o aparelho.

Era incrível, quanto mais mexia, mais encantada fui ficando. Perguntei para alguns amigos as dúvidas iniciais, instalei aplicativos pela Google play no computador para o dispositivo e, faz 3 dias que estou utilizando o aparelho, é claro que ainda na fase das descobertas.

O que mais me encantou nele é a objetividade, se é que podemos chamar assim, para transferência de dados, pesquisa por voz, organização dos aplicativos e configurações. Senti que muitos aplicativos se assemelham bastante com os aplicativos e distribuição no Windows e estou muito bem familiarizada nesse comecinho.

Costumo dizer que Android não é cheio de frescuras e parece um smartphone mais comum!!!! Sem contudo me esquecer das grandes vantagens da Apple, mas que talvez não tivessem sido exploradas por mim como deveriam e, por isso, não me encantavam tanto quanto o Moto G.

Deixo esse relato e gostaria de contar com os amigos para possíveis dúvidas que terei ao longo dessa minha aventura androidiana, e são muitas ainda. Estou feliz por retornar a esse espaço, agora com algo em comum a vocês: um android!

Texto publicado na lista Talkdroid

Por que o Google Play Services agora é mais importante do que o próprio Android

Por: Eric Ravenscraft
2 de agosto de 2013

Na semana passada, o Google lançou uma nova versão do Android com pouco alarde e poucas novidades. Há uma razão para isso: o Google Play Services.
Em setembro de 2012, o Google lançou um novo app para a Play Store.
Ele permitiu que a empresa levasse novas funcionalidades aos usuários do Android 2.2 ou superior sem fazer uma atualização completa do sistema operacional.

Este app, o Google Play Services, foi o foco do último Google I/O. E, como o Android 4.3 demonstrou, ele é uma ferramenta poderosa para trazer novos recursos a usuários de versões antigas do sistema operacional.

Como esta nova plataforma funciona, e como ela é diferente do Android em si?

Android vs. Google Play Services

Para entender por que o Google Play Services é relevante, temos que entender exatamente o que é o Android. A maioria das pessoas assume que ele é um software do Google… mas isso nem sempre é o caso.
Tecnicamente falando, o Android é um sistema operacional para dispositivos móveis. Como ele tem código aberto, uma empresa pode usá-lo, modificá-lo e torná-lo seu, tudo sem envolver o Google.

O Kindle Fire é o exemplo mais óbvio disso. Ele roda Android, mas não tem a Play Store, nem qualquer serviço embutido do Google, ou mesmo qualquer menção ao Google. Em vez disso, a Amazon criou sua própria loja de apps, serviços de conteúdo e hardware. Isto é o Android: uma plataforma que qualquer empresa pode usar e modificar.

Google e Android são bastante entrelaçados, no entanto: para ter acesso à Play Store (ou, anteriormente, ao Android Market), as fabricantes tinham que aderir a um determinado conjunto de regras, e incluir certos apps e funções do Google. Isso manteve o Google no centro do sistema operacional em seus estágios iniciais. No entanto, o Google começou o processo de se separar do Android há muito tempo.

Muitos apps do Google já estão separados do sistema

Quando o Google lançou o Android 2.0, as preocupações com fragmentação já começavam a crescer. Um novo recurso incrível de navegação curva-a-curva estava prestes a aparecer no novo Motorola Droid (Milestone no Brasil). No entanto, ele também foi lançado no Android Market um mês depois. Isto começou uma tendência do Google lançar novas funcionalidades através de atualizações de apps, em vez de atualizações do sistema operacional.

Ao longo dos anos, Gmail, Search (incluindo o Google Now), Hangouts (antigo Talk), Chrome, YouTube, Agenda, e até mesmo o teclado padrão do Android foram desagregados do sistema e atualizados diretamente.
Com isso, o tempo de espera para novas funcionalidades caiu de meses para dias, desde que o dispositivo seja compatível.

O problema com este plano, porém, é não permitir que o Google atualize recursos do Android. Cada nova versão do Android traz novas APIs que os desenvolvedores podem usar. É por isso que alguns apps exigem a versão 4.0, enquanto outros podem funcionar até mesmo no Android 2.2 – os apps na categoria anterior exigem a nova API. Este é um problema para o Google, e é o motivo da “fragmentação” ser uma palavra tão ruim. Por isso, temos um novo plano.

Google Play é a nova plataforma

Neste ano, durante o Google I/O, a empresa anunciou uma série de novos recursos para dispositivos Android. Isso inclui, mas não está limitado
a:

•Play Games: conquistas, placares e sincronização de jogo com a nuvem •notificações sincronizadas entre dispositivos (quando suportado pelo app) •geofencing (o dispositivo realiza tarefas quando entra em uma área
predeterminada)
•reconhecimento de atividade (apps podem detectar quando você está andando, dirigindo etc.) •“Single Sign-On”, para fazer login automático nos apps com integração ao Google+ Há algo interessante que todos esses recursos têm em comum: eles não exigem uma nova versão do Android para serem implementados. Na verdade, ninguém no palco mencionou uma atualização do Android durante toda a keynote de três horas do I/O.

Em vez disso, esses recursos foram adicionados ao Google Play Services, que é compatível com Android 2.2 ou superior. Pela primeira vez em muitos anos, os usuários com um dispositivo antigo – que haviam sido abandonados pelos fabricantes – podem desfrutar de novos recursos que foram anunciados no I/O.

Em contraste, o Android 4.3 trouxe as seguintes funções:

•perfis restritos em tablets
•autocompletar no teclado de discagem
•rastreamento de localização via Wi-Fi sem deixar o Wi-Fi ligado •suporte a Bluetooth de baixa energia A maioria desses novos recursos é importante, porém seu efeito na base de usuários é menor. A sincronização de notificações (via Play Services), por exemplo, afetará apps em toda a plataforma; mas o autocompletar no discador (no Android 4.3) será visto apenas por uma minoria de usuários. Muitas fabricantes trocam o app de discagem por uma versão própria, em geral já com esse recurso; e ele também está presente em apps de terceiros.

O Google Play Services dá ao Google um palco para lançar novos recursos que são críticos para sua presença em smartphones e tablets.
Com ele, 98,5% dos dispositivos Android podem aproveitar as novidades do Google I/O (incluindo o Play Games!). Isso efetivamente resolve o problema da fragmentação, pelo menos para os recursos que saem através do Google Play Services, em vez de atualizações do Android.

O futuro ainda é incerto, porém mais promissor Tudo isso significa que as atualizações do Android em si não trarão mais novos recursos importantes? Certamente que não. Para começar, como vimos no I/O, as APIs já existentes ainda estão sendo introduzidas aos poucos no Play Services – então o trabalho ainda não está pronto. Também não podemos saber o que o Google está planejando para o futuro. A empresa não fez nenhum anúncio oficial sobre as suas intenções para futuros updates. Quando o Android 5.0 finalmente chegar, provavelmente isso trará alguns novos problemas quanto à fragmentação.

Mas está claro que, cada vez mais, o Google está trazendo novas funcionalidades para os dispositivos já existentes, sem que os usuários tenham que se preocupar com qual versão do OS eles têm. Não espere mais seis meses ou um ano para uma nova atualização com nome de sobremesa passar pela fabricante, operadora e chegar até você.
Dispositivos não são mais totalmente abandonados depois de dezoito meses por serem velhos demais.

Este é o ponto central do Google Play Services. Ela fica no seu celular ou tablet, silenciosamente, e traz novidades incríveis. Por exemplo, nos últimos meses, o Google levou ao Play Services o serviço, antes restrito ao Android 4.2, que verifica se os apps têm malware. Ou seja, seu celular agora está um pouco mais seguro do que antes, e nenhuma operadora ou fabricante foi envolvida nisso.

Quanto mais atualizações vierem dessa forma, melhor.

Fonte:
UOL

Review do razr d1 parte 1

A alguns meses apareceu no mercado a linha Razr d1 e d3 da Motorola. Com preços
relativamente baixos e uma boa quantidade de funções, aliada a um
hardware relativamente robusto, fizeram dessa linha de aparelhos um
sucesso de vendas, a tal ponto que as lojas simplesmente não conseguem
manter esse aparelho em estoque. Embora ainda não haja números
divulgados, com certeza esse aparelho vai vender algumas dezenas de
milhares por aí. A propósito, a linha razr não é nova. O razr v.x estão
entre os mais vendidos da fabricante americana comprada pela Google.
Por causa da versão do android instalada nesse aparelho, o gadjet
atraiu a atenção dos cegos, pois a versão 4.1 do android incorpora os
mais recentes avanços em acessibilidade na plataforma. Então resolvi
escrever esse review mostrando algumas particularidades do razr d1 em
especial, que é o aparelho que eu tenho aqui em mãos para testar,
focando nos aspectos de interesse para os deficientes visuais.

para começar, vamos descrever o aparelho. Além da tela touch, temos dois botões do lado direito do
aparelho, que são o botão de volume (mais cumprido) e o botão de
liga/desliga, que pode ser configurado para desligar chamadas. O
conector do fone de ouvido, que utiliza uma entrada de 3,5 mm, conhecida
como p-2, fica na parte de cima. Na versão com tv, além do fone de
ouvido, vem algo que parece uma pequena extensão, e pode funcionar como
tal, para o fone de ouvido. Mas na verdade a principal função deste
acessório é servir como antena para a tv. O conector de força para
carregar a bateria fica do lado esquerdo, e é relativamente pequeno.
Pelo tato não é muito simples de achar num primeiro momento, mas ele
fica próximo ao meio do aparelho, se formos de baixo pra cima.

A tampa do aparelho é aberta pela parte de baixo, e a bateria é
retirada pelo lado de cima. Em baixo da bateria estão os compartimentos
para chip 1 e chip 2, nas versões com dois chips, bem como o
compartimento de cartão de memória. Não é difícil descobrir a forma de
encaixe do cartão de memória. O chip 1 fica logo ao lado da entrada de
cartão. O chip 2 fica mais afastado. O chip se encaixa em algo que se
parece um pequeno túneo. Para retirar, precisa empurrar o chip em
direção à entrada, por onde colocamos o chip. Isso é feito
empurrando-se ele pela outra extremidade do “túneo”. Para se orientar no
aparelho, pode-se atentar para uma diferença na parte frontal entre o
topo e a parte de baixo da tela. Na parte de baixo, após o termino da
tela, o aparelho tem uma lijeira curvatura. Na parte de cima essa
curvatura não existe. A câmera fica no alto e atrás, como aliás é em
praticamente todos os smartphones.

Como sabemos, o d1 é um aparelho totalmente touch screen, o que, em
princípio representaria uma dificuldade para cegos. E para complicar um
pouco mais, existem três teclas touch que não fazem parte do android,
que ficam na parte de baixo da tela. Pela ordem, da esquerda para a
direita, são os botões voltar, início e opções. A boa notícia é que
eles são relativamente cumpridos, o que facilita na hora de encontrar.
mas essa particularidade atrapalha bastante o uso em algumas situações,
porque sem querer você pode esbarrar nos tais botões e ver a tela
mudando. Por outro lado, eles não são difíceis de encontrar, o que
facilita quando precisamos usar eles. Não é preciso usar a parte de
baixo da tela como referência, e cada vez que se pressiona um desses
botões o aparelho vibra indicando que esses botões foram pressionados.

Um outro ponto que prejudica o contato inicial do usuário cego com o
aparelho é o fato de que o leitor de telas talkback não vem incluso,
apenas o serviço de ampliação de letras, que facilita um pouco
para quem tem baixa visão.

Problemas de acessibilidade contornados, o aparelho começa a mostrar
a que veio. Mesmo com o uso do leitor de telas e de uma voz para a
síntese de fala, o aparelho não fica de forma alguma pesado. A navegação
é bem fluída em praticamente qualquer parte do sistema. Os
(gestos ) que estão presentes no
android 4.1 funcionam bem em todas as telas. E com a promessa de
atualização para o android 4.2, tudo indica que teremos melhoras no uso
do aparelho.

Na próxima parte do review vamos começar a analisar os aplicativos, o
que falta e o que já está por lá, e, especialmente, o que é acessível e
o que não é. Aguardem!

Escrito por Raphael Gomes

Como liberar espaço na memória de seu Android?

Daniel Ribeiro
Para o TechTudo

Seu smartphone ou tablet anda meio pesado e você não sabe como liberar mais espaço no Android? Calma, em algumas etapas e com passos muito simples é possível fazer uma limpeza no seu dispositivo. Para te ajudar, o TechTudo preparou este tutorial com algumas dicas e passos para que você faça uma verdadeira faxina no seu dispositivo.

Etapa 1. Visualize o consumo da memória
Antes de começar a liberar o espaço em seu dispositivo Android, é aconselhável que você verifique quais são os dados que mais consomem a memória. Alguns apps, como o
SanDisk Memory Zone,
DiskUsage e,
Storage Analyser,
oferecerem bons recursos para organizar e visualizar sua memória. Porém, é possível fazer isso também pelo próprio menu de configurações.

Passo 1. Acesse o menu configurações do seu Android
Androids pode trazer menu “Configurações” na tela inicial ou de aplicativos
Passo 2. Selecione “Armazenamento” e veja as informações sobre os dados em seu dispositivo, diferenciadas pelo tipo de arquivos em sua memória e por legendas coloridas.

Etapa 2. Desinstale alguns apps
Baixar aplicativos no Android é fácil e pode ser feito rapidamente, porém isso gera um acúmulo com o tempo. Sendo assim, é bom checar quais games e programas ainda são necessários e deletar aqueles mais antigos e pouco usados.

Passo 1. Selecione a opção “Aplicações” no menu de “Configurações” de seu aparelho.
2. Selecione o aplicativo e aperte a opção “Desinstalar”.

Etapa 3. Mova os apps para o cartão de memória
– Androids antigos
Passo 1. Caso seu Android seja uma versão anterior à 4.0 Ice Cream Sandwich, acesse o menu “Configurações” e toque na aba “Aplicações”;
Passo 2. Selecione a opção “Mover para o cartão SD”.
– Versões recentes
Em versões modernas do Android, o envio de apps para o cartão de memória só pode ser feito em dispositivo que tenham realizado root. No entanto, é possível fazer isso de outra maneira.
Passo 1. Conecte seu aparelho ao computador e copie seus apps do dispositivo;
Passo 2. Cole os arquivos na pasta do cartão de memória.

Etapa 4. Limpe o cache de aplicativos
Os dados do tipo cache são utilizados para obter uma velocidade de acesso informações online de maneira mais rápida. Portanto, não pense duas vezes antes de excluir a memória cache de apps que você não acesse muito ou que não contenham informações pessoais importantes.
Passo 1. Ainda na opção “Aplicações”, no menu de “Configurações”, escolha apps pouco utilizados ou irrelevantes;
Passo 2. Na janela do aplicativo, toque no botão “Limpar cache”.

Etapa 5. Retire fotos e vídeos do seu dispositivo
Tablets e smartphones ajudam a registrar seu momento com fotos e vídeos. No entanto, com o tempo, os arquivos de imagens se acumulam e ocupam boa parte da memória dos aparelhos. Então, é melhor fazer uma limpeza do seu dispositivo. Há duas opções para isso:
– Backup na nuvem
Passo 1. Acesse o aplicativo “Galeria” e selecione os álbuns ou fotos que você deseja mover;
Passo 2. Compartilhe sua imagem ou vídeo pela nuvem, selecionando uma das opções no ícone de compartilhamento, como o Picasa ou aplicativos mais específicos como o Dropbox e Skydrive.

Salve os arquivos no seu computador
Passo 1. Conecte seu dispositivo ao computador pelo cabo USB.
Passo 2. Copie as fotos automaticamente na opção “Importar imagens e vídeos” ou explore as pastas de seu aparelho até encontrar os arquivos desejados e, em seguida, faça uma cópia para o seu PC.

Pronto! Com esses passos, o seu dispositivo ficará com a memória bem menos carregada e poderá ter um bom aumento de performance. Não esqueça de repetir esse procedimento com o tempo

Fonte:
TechTudo